terça-feira, 21 de setembro de 2010

Pastores Sem Campo!

Decisão do Supremo Concílio da IPB Pubblicada no Brasil Presbiteriano

RESOLUÇÃO CXLVI – Quanto ao documento 458: Considerando: 1 –
Que a situação que vincula um ministro ao presbitério, conforme a CI-IPB,
é a designação, compreendendo também a eleição e a cessão (Arts. 33
e 37), bem como a licença (Arts. 41, 42, 43). 2 – Que não existem na
CI-IPB as expressões “pastor sem campo” ou “pastor em disponibilidade”.
3 – A decisão do SC/IPB-2006 sobre consulta feita acerca de presbitérios
com ministros que não tenham campo de trabalho, aprovando e
regulamentando a condição de pastor em disponibilidade. 4 – A decisão do SC-IPB 2006, não aprovando a emenda constitucional que tratava da regulamentação da condição de “pastor em disponibilidade”, submetida à votação dos presbitérios, por falta de quorum. O SC-IPB 2010 RESOLVE:
1 – Declarar inconstitucional e nula de direito a decisão que regulamentava
a condição de “pastor em disponibilidade”, por se tratar de emenda
constitucional, uma vez que adicionava uma nova condição ao ministro, e
ter sido aprovada pelo plenário da RO-SC/IPB-2006, e não pela votação
dos presbitérios.


Carta Aberta




Cajazeiras-PB, 20 de Setembro de 2010.




Aos Amados irmãos
Pastores e Presbiteros
Da IPB


"Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé?" Mateus 6.30


Que esta ao chegar os encontre crescendo na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Estou digitando estas linhas para considerar a anulação da nomeclatura pastor em disponibilidade pelo supremo concílio da IPB.
Quero dizer aos amados irmãos que estou de pleno acordo com o que foi feito; não só pela inscontitucionalidade daquela decisão tomda em 2006, mas, também pelo constrangimento bíblico em que ficamos diante de tal nomeclatura.
Sempre que meditava sobre esse tema logo vinha a mente as palavras de Cristo o nosso Senhor e Mestre que diante da realidade dos campos disse: "... A Seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara" Mateus 9.37,38
O termo pastor em disponibilidade lamentavelmente configurava uma situação não presvista na palavra de Deus, ou seja, a situação de um ministro da palavra não ter campo. Isso, do ponto de vista bíblico é inadimissível, pois, os campos estão ai brancos para ceifa. A própria realidade nas juntas missionárias é de necessidade de obreiros para o serviço. A nossa IPB tem hoje aproximadamente 2.000 igrejas, mas, no Brasil há mais de 5.0000 municípios. Não faltam campos, os campos estão aí. O próprio Senhor da igreja é quem diz que a situação é contrária, pois, faltam é obreiros e não campos.
Mas, o que infelizmente acontece é que nem sempre estamos dispostos a atender o chamado do Senhor. Muitos dos chamados que ouvimos na igreja de modo geral se dá para os campos chamados bons, ou seja, campos em igrejas maduras com bons salários, campos em boas cidades e em estados com melhor desenvolvimento econômico. Outro dia ouvi a queixa de um Presbítero de uma igreja rural que dizia: 'Faltam homens em nossos dias como João Batista, que queiram pregar no deserto". Creio que ele se referia a falta de pastores que se dispõem a trabalhar em seu campo.
Esta situação de pastor em disponibilidade ainda criava um grande entrave à obra do Senhor, pois, o pastor sem campo ainda teria de ser sustentado por mais um ano recebendo salário. Isso ao meu ver é uma situação absurda. A própria palavra do Senhor diz: "Que quem não quer trabalhar não coma" II Ts 3.10. Não me refiro aqueles ministros valorosos que por alguma razão ficaram enfermos em seu trabalho, esses sim são dignos de nossa atenção, mas, me refiro àqueles que se aproveitando desse benefício poderiam se dar ao luxo de escolher campo e não encontrando o campo do seu gosto, prefira ficar em disponibilidade. Essa situação seria de fato vergonhosa diante da realidade de que muitas vezes somos sustentados com a oferta da viúva pobre.
Sendo estas minhas considerações sobre o assunto, espero a compreensão dos caros irmãos, a fim de que nos mantenhamos em tudo submissos a Palavra do Senhor.

Em Cristo
Rev. Clodoaldo A. Brunet

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Reflexão



Senhor, Deus da verdade, será suficiente conhecer essas coisas para te agradar? Infeliz o homem que conhece tudo isso e não te conhece. Feliz aquele que te conhece, ainda que ignore o resto. Aquele que te conhece a ti e também as outras coisas, não é mais feliz por esse conhecimento, mas somente por conhecer a ti, e conhecendo-te, te glorifica pelo que és, e te rende graças, e não se perde em vãs reflexões. De fato, aquele que se reconhece possuidor de uma árvore e te é grato pelo uso que dela pode fazer, ainda que não saiba qual a altura ou largura dela, é melhor do que aquele que a mede, lhe conta os galhos, mas não a possui e não conhece nem ama o criador dela. Do mesmo modo, a pessoa de fé possui todas as riquezas do mundo e, mesmo que nada tenha, é como quem tudo possui, pois está unida a ti, Senhor de todas as coisas, pouco importando se nada sabe sobre o percurso da Ursa Maior! Seria loucura duvidar de que está em melhor situação do que aquele que sabe medir os céus, contar as estrelas e pesar os elementos, e no entanto despreza a ti, que tudo dispuseste com medida, quantidade e peso.

. Agostinho de Hipona 354 à 430 Doutor da Igreja que muito influenciou a teologia protestante.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A PRIORIDADE DA PREGAÇÃO NO MINISTÉRIO PASTORAL


“Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino” (1 Timóteo 5.17).

Recentemente participei da ordenação de um amigo ao Sagrado Ministério. Como ex-tutor do ordenando, foi-me dada a honra de dirigir-lhe a parênese, que nada mais é do que um breve discurso exortativo. Na ocasião, exortei-o a que tivesse bem definidas diante de si as prioridades do ministério, a saber, a oração e a pregação da Palavra. Creio que tal conselho é mais urgente hoje do que nunca, visto que o pastor de uma igreja local é obrigado a cumprir vários tipos de atividades ligadas ao pastorado, como por exemplo, estudos bíblicos, pregações, atos pastorais em congregações, visitas, discipulado, evangelismo, aconselhamento, administração e etc. Em muitos casos, encontramos pastores que tomam para si o encargo de mestres-de-obras.

Como consequência, as prioridades do ministério têm, paulatinamente, deixado de serem prioridades. Atividades legítimas, porém não prioritárias, acabam tomando o lugar da oração e da pregação da Palavra. Minha intenção aqui é discorrer um pouco a respeito de uma destas duas prioridades – a pregação do evangelho –, e a sua desconsideração por parte de muitas igrejas, que priorizam mais as visitas pastorais. R. Albert Mohler, Jr., afirma que, “a prioridade da pregação simplesmente não é evidente em grande número de igrejas”. [1]

O caráter prioritário da pregação da Palavra pode ser percebido, visto que ela é a primeira marca de uma igreja verdadeira. Não reconhecemos uma verdadeira igreja pelo número de visitas que o seu pastor faz, mas sim por sua fidelidade à exposição de todo o desígnio de Deus. Creio veementemente que, antes de qualquer outra coisa, é a fiel pregação que deve ser buscada em uma determinada igreja, como acertadamente pontua Mark Dever:
Se você está procurando uma boa igreja, esta é a coisa mais importante que deve ser levada em conta. Não me importo se você acha que os membros devem ser bastante agradáveis. Não me importo se a música é boa ou não. Estas coisas podem mudar. Mas o compromisso da igreja com a centralidade da Palavra que vem do púlpito, do pregador, daquele a quem Deus dotou de modo especial e chamou ao ministério – este é o fator mais importante que você deve procurar em uma igreja. [2]

Não é à toa que o pastor é chamado de Ministro da Palavra ou Ministro do Evangelho. Isso porque o seu grande chamado é para pregar, para expor a Palavra inspirada, autoritativa e inerrante de Deus. Creio também que é esse o padrão apresentado na Palavra de Deus.

As chamadas epístolas pastorais do apóstolo Paulo a Timóteo são bastante elucidativas a este respeito. Em todo o seu escopo encontramos a pregação da Palavra e o ensino da vontade de Deus como a grande função do pastor. Por exemplo, ao apresentar as qualificações necessárias para o episcopado, Paulo elenca, dentre elas, a aptidão para ensinar as Sagradas Escrituras (1 Timóteo 3.2). Se observarmos bem, não encontraremos que aquele que aspira ao episcopado deve ser um bom visitador. Ele deve ser irrepreensível, monogâmico, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar, não dado ao vinho, não violento, cordato, inimigos de contendas, desapegado dos bens materiais, bom marido, bom provedor e bom pai, experimentado e deve possuir bom testemunho diante de toda a sociedade (vv. 2-7). Porém, quão dificilmente encontramos uma comunidade que julgue a “empregabilidade” [3] dos seus pastores pelos critérios apresentados por Paulo.

No capítulo 4 de 1 Timóteo, encontramos outra evidência da primazia da pregação: “Expondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Cristo Jesus, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido” (v. 6). De que maneira Timóteo seria, verdadeiramente, um bom ministro de Cristo? Pelo número de visitas que viesse a fazer? Não! Pela exposição da bondade da criação de Deus em oposição àqueles que exigiam o ascetismo como regra de vida? Sim! O critério era a exposição da vontade de Deus. Ainda no verso 11, vemos o seguinte: “Ordena e ensina estas coisas”. No verso 13: “Até à minha chegada, aplica-te à leitura, à exortação, ao ensino”. Logo em seguida, o apóstolo acrescenta uma exortação a Timóteo: “Não te faças negligente para com o dom que há em ti, o qual te foi concedido mediante profecia, com a imposição das mãos do presbitério. Medita estas coisas e nelas sê diligente, para que o teu progresso a todos seja manifesto”. Timóteo seria negligente se não desse à pregação e ao ensino a primazia em seu ministério. Ele não poderia trocar a pregação por nenhuma outra faceta ministerial. Em vez disso, ele deveria ser diligente na proclamação da vontade do Senhor. Dessa forma, o seu crescimento e progresso seriam manifestos diante de todas as pessoas. Tudo passava pela pregação, não pela visitação.

Quando chegamos a 2 Timóteo, vemos que o padrão permanece inalterado. Logo no capítulo 1, falando acerca do evangelho, Paulo afirma que foi designado por Cristo como “pregador, apóstolo e mestre” (v. 11). Três ofícios inextricavelmente ligados à pregação. Em 2 Timóteo 2.14-15, está escrito: “Recomenda estas coisas. Dá testemunho solene a todos perante Deus, para que evitem contendas de palavras que para nada aproveitam, exceto para a subversão dos ouvintes. Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”.

O texto áureo da primazia da pregação é 2 Timóteo 4.1-2: “Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina”. A colocação feita por Mark Dever a respeito deste texto é extraordinária:


Essa foi a razão porque Paulo disse a Timóteo que “formasse um comitê”. Certo? É claro que não. Paulo nunca disse isso. No Novo Testamento, você nunca achará um pregador sendo instruído a formar um comitê. “Faça uma pesquisa”? Não! Paulo também nunca disse que alguém fizesse uma pesquisa. “Gaste seu tempo fazendo visitas”? Não! Paulo também nunca disse que um pregador fizesse isso. “Leia um livro”? Não! Paulo jamais disse ao jovem Timóteo que fizesse qualquer dessas coisas. Paulo disse a Timóteo, de modo direto e claro: “Prega a palavra” (2 Tm 4.2). Este é o grande imperativo. [4]

Fiz questão de deixar por último a passagem que encabeça a nossa reflexão. Eis o que o apóstolo Paulo disse ao jovem pastor Timóteo: “Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino” (1 Timóteo 5.17). Como este texto tem sido desprezado pela grande maioria das congregações! O termo “honorários” (timês) significa literalmente “estipêndio, salário”, mas não apenas isso. Significa também “honra, reverência, deferência, respeito, reconhecimento”. [5] O que o apóstolo Paulo está dizendo, é que os presbíteros que se afadigam na palavra e no ensino, com especialidade, devem ser tratados pela igreja onde servem com respeito dobrado, deferência duplicada. John Stott afirma o seguinte: “Os presbíteros que atuassem bem deveriam receber tanto o respeito como uma remuneração, ou seja, as duas coisas: honra e honorários”. [6] Não obstante, o que encontramos muitas vezes são pastores criticados e difamados porque não são bons [7] visitadores, mesmo que sejam fiéis pregadores da Palavra, homens que se afadigam, perdem noites de sono e muitas vezes se privam do convívio com suas famílias estudando e se preparando para oferecer às ovelhas do Senhor alimento de qualidade.

Para finalizar o apanhado bíblico sobre a prioridade da pregação, gostaria de citar apenas Hebreus 13.7: “Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram”. De quem os crentes hebreus deveriam lembrar? Dos líderes que eram bons visitadores? Não! Eles deveriam recordar dos líderes que lhes haviam pregado a Palavra de Deus!

Em momento algum desejo que alguém entenda que estou afirmando que a visitação pastoral não é importante, ou que não deve ser feita. Visitar é legítimo e importante. Contudo, estou apenas tentando deixar claro que ela não é a prioridade ministerial de nenhum pastor, não importando o tamanho da sua igreja ou o desejo dos membros. O próprio apóstolo Paulo que era constante na visitação aos lares dos efésios (At 20.20), sempre que se referia a si próprio, o fazia em termos que destacavam a pregação do evangelho (1 Co 2.1-16; Cl 1.24b-29; 1 Tm 2.7; 2 Tm 1.11; cf. At 17.18). Também não estou ignorando o ministério e os sábios conselhos de homens, como Richard Baxter em Kidderminster. Só não entendo como aquilo que realmente é a prioridade é tão desvalorizado no meio evangélico.

Devemos considerar também que, muitas vezes, pessoas que dirigem críticas mordazes e ácidas aos seus pastores por conta da ausência de visitação, nem sempre precisam de visitas. Em muitas ocasiões se trata apenas de desejo, não de real necessidade. Ademais, mesmo que visitemos pouco, geralmente, as pessoas mais críticas são justamente aquelas que mais foram visitadas por nós.

Para finalizar, gostaria apenas de mencionar o pensamento do sábio Dr. David Martyn Lloyd-Jones. Para ele, a fiel pregação da Palavra de Deus poupa muito tempo e trabalho pessoal ao pastor. Para ele, a verdadeira pregação aborda problemas pessoais. A consequência disso, é que a poderosa e fiel pregação usada pelo Espírito Santo pouparia o pastor de muitas visitas e de outros trabalhos de natureza pessoal. Eis as palavras de Lloyd-Jones:


Voltamo-nos agora para o terreno dos problemas pessoais. Este é um argumento familiar em nossos dias, conforme já indiquei. As pessoas dizem que os pregadores sobem aos púlpitos e pregam os seus sermões, mas ali mesmo, à frente deles, há indivíduos com problemas e sofrimentos pessoais. E o argumento prossegue: você deve pregar menos e dedicar mais tempo ao trabalho pessoal, aconselhando e conversando. Minha resposta a esse argumento consiste em sugerir, uma vez mais, que a solução é colocarmos a pregação na posição primordial. Por quê? Porque a verdadeira pregação aborda os problemas pessoais, de tal modo que poupa muito tempo ao pastor [...] A pregação do evangelho a partir do púlpito, aplicada pelo Espírito Santo aos ouvintes, tem sido o meio de tratar dos problemas pessoais a respeito dos quais eu, na qualidade de pregador, nada sabia, até que as pessoas viessem falar comigo [...] Não me compreendam mal. Não estou dizendo que o pregador jamais deve realizar qualquer trabalho pessoal; longe disso. Mas o meu argumento é que a pregação sempre deve vir em primeiro lugar e não deve ser substituída por coisa alguma. [8]

A partir do que as Escrituras ensinam, podemos concluir que não podemos relegar a pregação a um lugar secundário. Quando isso acontece, uma determinada igreja local é prejudicada e o pastor acaba perdendo o foco do seu ministério. Não importa o quão bom administrador alguém seja. Não importa o quão bom visitador algum pastor. No final das contas, o que será requerido dele é a fidelidade dedicada ao evangelho e à exposição de todos os desígnios de Deus.

Como pastor de uma igreja local, como eu gostaria que nossas igrejas compreendessem esta verdade. Mas, quem sabe, um dia... quem sabe, um dia...

Louvado seja o Senhor pela pregação do evangelho!

NOTAS:
[1] R. Albert Mohler, Jr., “A Primazia da Pregação”, In: Don Kistler, et. al. Apascenta o meu Rebanho: Um apaixonado apelo em favor da pregação. São Paulo: Cultura Cristã, 2009. p. 17.

[2] Mark Dever. Nove Marcas de uma Igreja Saudável. São José dos Campos: Fiel, 2007. p. 54.

[3] Vem do inglês Employability. Significa o conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos que tornam um profissional importante não apenas para sua organização, mas para toda e qualquer empresa. São características que transcendem a organização, pois atendem às necessidades do mercado como um todo. Extraído do site http://blog.kombo.com.br/candidato/2009/01/28/o-q-e-empregabilidade/.

[4] Mark Dever. Nove Marcas de uma Igreja Saudável. p. 55.

[5] Thayer’s Greek Lexicon in BIBLEWORKS 6.0.

[6] John R. W. Stott. A Mensagem de 1 Timóteo e Tito. São Paulo: ABU, 2004. p. 138.

[7] Para a maioria das pessoas um bom visitador é aquele que é frequente na casas dos membros da igreja, não importando o propósito da visita.

[8] D. Martyn Lloyd-Jones. Pregação e Pregadores. 2. ed. São José dos Campos: Fiel, 2008. pp. 38-39.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

UMP de Inburaninha 70 Anos Servindo ao Senhor

Inburaninha hoje localizada no município de São Domingos de Pombal é a seunda Igreja mais antiga do POPB, é tida em alta estima pela história do presbiterianismo local por ter sido a igreja que deu origem a IPB de Pombal além de ter dado inumeros membros que hoje estão espalhados por esse Brasil. No púlpito da IPB Iburaninha já passaram ilustres pregadores presbiterianos ligados a missão Americana, tais como: Rev. Herdelite; Rev. Samuel Falcão ilustre Professor do Seminário Presbiteriano do Norte e o Rev. Dr. Antonio de Almeida também Professor do SPN. Hoje a Igreja de Inburaninha é pastoreada pelo Rev. Gessé e tem como presbiteros os irmãos Rubem e Zaquel Pires.
A programação constou de um culto em Ação de Graças realizado às 19:3oh com a seguinte participação: Igreja Presbiteriana de Betel; Congregação Presbiteriana da Cachoeira e Congregação Presbiteriana de São Domingos de Pombal. O pregador foi o Rev. Clodoaldo Brunet da Congregação Presbiteriana em Cajazeiras-PB.
O Presb. Zaquel Joaquim conta em seu testemunho que no ano de 1975 quando foi presidente daquela união de moços presbiterianos havia em seu rol de sócios cerca de 95 jovens.
Hoje a UMP de Inburaninha é presidida pelo irmão Isael, jovem diácono da igreja. O rol de sócios atualmente é formado por 13 sócios.


Na oportunidade desfrutamos da calorosa hospitalidade dos irmãos da UMP quando logo após o culto foi servido um farto jantar pelo irmão Isael e sua esposa.

Aniversário da Federação de UPHs do POPB e da UPH de Peniel Núcleo I São Gonçalo

No dia 28 de Agosto ocorreu sexto aniversário da Federação de UPHs do Presbitério Oeste da Paraíba. A programação festiva foi realizada na Igreja Presbiteriana de Peniel, São Gonçalo Núcleo I. No ensejo a UPH local comemorou o seu décimo primeiro aniversário de organização.
A Programação deu-se com as seguintes atividades:
1º Pela manhã confraternização das famílias com um banho e muita água de côco no lote da família Braga;
2º A tarde sob a direção da Secretaria de Evangelização do POPB apresentação de um documentário sobre os 150 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil ;
3º A noite Culto em Ação de Graças com pregação do Rev. Clodoaldo Brunet


Estiveram à frente da programação o presidente da Federação o Diác Assis, o Presb. Francisco da UPH local, o Secretário do Trabalho Masculino do POPB o Presb. José Ferreira.
A igreja local através do Rev Almir e da Saf nos proporcionaram uma acolhedora hospitalidade através de mesa farta.

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